O telefone tocou uma, duas... várias vezes.
Depois foi a vez da campainha, da buzina, do entregador de flores.
A caixa de e-mails superlotou.
Todos sem resposta.
Fechou portas e janelas. Tornou o dia em noite.
Trancada em casa, chora. Relembra e torna a chorar.
Caiu na armadilha: preferiu sofrer a perdoar.
BOM...MUITO BOM...
ResponderExcluirUau! Que escrita interessante. Seguirei vc. Obrigado por me visitar no InterTextual e é um prazer também conhecê-la.
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