domingo, 18 de setembro de 2011
Olhos nos olhos
Meus olhos são naves partidas
De um planeta distante
levando sonhos
levando desejos
levando saudades
levando confissões mudas...
Meus olhos são naves partidas
De um íntimo desconhecido planeta
Levando lágrimas
Levando confidências
Levando tristezas
Levando alegrias...
Meus olhos são naves perdidas
Passando por galáxias
Passando por constelações
Passando por buracos negros
Cruzando o infinito
Meus olhos são naves
Que na imensidão do universo
Encontra abrigo
Somente nos teus.
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Aquele que amo
ResponderExcluirDisse-me
Que precisa de mim.
Por isso
Cuido de mim
Olho meu caminho
E receio ser morta
Por uma só gota de chuva.
Bertold Brecht
(a suavidade de seu poema me emocionou)
Beijos
O seu poema e a Margoh me emocionaram. Alias publico no meu blog um poema dedicado a ela.
ResponderExcluirUm beijo grande
Minha querida
ResponderExcluirUm poe muito belo e doce como o olhar de quem ama, adorei e deixo um beijinho com carinho.
Sonhadora
Valéria,
ResponderExcluirbelo poema, faz o leitor também "veja" o que esses olhos viram...
Abraços!